O significado por trás do nome “Monchu” e a nossa crença sobre o Coaching

Como a grande maioria das empresas, a Monchu surgiu a partir de uma necessidade. Ao se deparar em uma busca por seu propósito de vida, nasceu uma empresa com alma. E, hoje, para contar a história da Monchu precisamos entender a busca pela qual passou seu fundador, Ricardo de Oliveira. Sua busca começou antes mesmo de ele saber o que realmente buscava.

Criado por uma família de classe média, seus pais se divorciaram durante a adolescência e isso impactou um pouco sua visão de mundo. Sua educação sempre havia sido pautada pelas recompensas por ser um bom aluno, por ser líder no seu grupo.

Sem perceber, foi criado como líder.

Quando a família se dissolveu com o divórcio, ele encontrou no mercado de trabalho a mesma crença, que oferecia reconhecimento e pagamentos pelo bom trabalho. Como já estava acostumado com essa forma de ler o mundo, cresceu muito rápido na empresa em que trabalhava: aos 25 anos já era supervisor de uma equipe de 15 pessoas.

Aos 28, abriu seu primeiro negócio. O projeto envolvia sua mãe e namorada, e tinha sido pensado como uma oportunidade de atender os interesses de sua família, não os seus. Na mesma época, recebeu uma proposta muito bacana de trabalho que teve que recusar em função dos compromissos que tinha assumido com este negócio.

Aos 31 anos, casou-se, e se viu em meio a um grande desafio, que mudaria sua visão de mundo: Administrar os interesses de uma nova família junto aos seus próprios interesses.

Buscando acertar as coisas com ele mesmo e encontrar a resposta para este desafio, mergulhou no mundo do conhecimento. Mergulhou tão fundo que descobriu um universo extenso capaz de transformar completamente sua forma de ver as coisas.

Estudou muito sobre filosofia, fez um longo período de terapia, participou de um processo de coaching, interessou-se por programação neurolinguística, eneagrama, treinamentos transformacionais, aprendeu sobre tipos de personalidades, comportamentos, crenças, atitudes, competências… Leu muito, como nunca tinha lido antes, expandiu sua zona de conforto para um outro nível.

À medida que a melhoria ia acontecendo, ele se sentia cada vez mais motivado. Dessa vez, com um grande diferencial: sentia-se motivado por ele mesmo e não mais pelos outros.

A sua vida mudou completamente e ele passou a ter ainda mais resultados e a experimentar cada vez mais a felicidade!

Quanto mais mergulhava nesses conhecimentos, sentia cada vez mais forte uma necessidade dentro de si: não parava de pensar em como poderia ajudar outras pessoas que estivessem passando por momentos como o que ele passou.

Pensava como poderia ajudar as pessoas a superar os desafios em parceria, diferente dele mesmo, que correu atrás de alguém que o apoiasse. Desejava ser apoio, suporte, encorajador de sonhos.

Quanto mais foi se preenchendo de conhecimentos valiosos, maior ficava o desejo de transformar: Quanto mais ele aprendia, mais desejava compartilhar.

Até que teve uma luz.

Pensou em como o processo de coaching que tinha feito havia impactado sua vida, e percebeu que ser coach seria a oportunidade perfeita para usar, na prática, todas as experiências que tinha adquirido no decorrer da vida, seja no campo pessoal ou profissional, poderia colocar seus conhecimentos em ação. A possibilidade de ser coach também preencheria seu desejo íntimo: Levar a transformação! Conseguir proporcionar às pessoas apoio para mudarem à própria vida, assim como ele havia feito.

Assim nasceu uma visão, a que regeu tudo dali pra frente.

Nasceu a visão de que seria possível tornar o mundo um lugar melhor, com pessoas mais felizes, plenas e realizadas, que buscassem compartilhar com o mundo o seu propósito, dons e experiência.

Ele descobriu seu propósito: apoiar as pessoas a descobrirem e viverem seus próprios propósitos!

Depois que percebeu isso e viu qual era o nível de satisfação que isso trazia, não teve mais dúvidas: Queria mesmo ajudar as pessoas a viverem o que ele também estava vivendo.

Assim, Monchu começou a dar seus primeiros sinais de vida.

Depois que Ricardo descobriu o seu porquê, faltava pensar o como: Já tinha encontrado o seu propósito, agora faltava pensar em como colocá-lo em prática.

Ele não queria apenas mudanças, ele queria transformações.

Não podia ser só mais um processo de coaching: precisava ser algo que realmente pudesse impactar qualquer tipo de pessoa e colocá-la a caminho dos seus objetivos.

Este foi o motivo que o levou a optar em fazer sua formação na Sociedade Brasileira de Coaching. Lá se faz uso da transdisciplinaridade, que é, basicamente usar o conhecimento de várias fontes como filosofia, psicologia, literatura em geral, etc para desenvolver técnicas cientificamente comprovadas em um processo de mudança intensa.

Antes ele tinha só a visão, agora já tinha o como: Oferecer uma parceria inovadora, acolhedora e criativa, para apoiar, empoderar, flexibilizar e gerar foco. Ajudar na escolha de caminhos e ações, que levará o coachee (a pessoa que passa pelo processo de coaching) ao crescimento e a conquista dos seus sonhos! Além disso, permitir se conhecer, tornando-se um ser humano melhor a cada dia.

Com o porquê e o como definidos, bastou juntá-los ao seu forte desejo de transformação para a Monchu (que na época ainda não tinha um nome) nascer!

Nasceu. E nasceu com um desejo ardente de levar as pessoas aos seus propósitos e objetivos de vida!

Para que a empresa também pudesse cumprir seu propósito, seus valores precisavam ser definidos, para assegurar que as chances de resultado fossem as maiores possíveis.

Baseando-se em seus próprios valores, os valores da Monchu foram definidos sem hierarquia entre eles: todos são importantes de forma igualitária.

Um valor importante é a humanização, que é a forma de tratar todos os seres humanos sem julgamentos, respeitando as crenças e a visão de mundo de cada um.

Outro valor fundamental é a ética, que está presente em todas as ações. Na confidencialidade que existe no processo e no uso das metodologias que já foram cientificamente comprovadas.

A flexibilidade é um valor essencial, que entre muitas outras coisas, é a capacidade de avaliar o mesmo assunto, sob diferentes pontos de vista.

O foco e ação, pilares do processo de coaching, que são escolhas e atitudes que lhe aproximam do seu grande sonho. E a responsabilização, que é assumir a responsabilidade pela sua própria vida, ser protagonista.

Com tudo isso definido e a empresa já tomando forma, foi o momento em que a ansiedade bateu mais forte: A equipe já tinha tudo pronto. Só faltava nomear este projeto que já tinha alma, mas ainda não tinha nome.

Pensou em palavras em outras línguas, acrônimos dos mais diversos e nada expressava a ideia que ele desejava passar.

Um dia, ao assistir a um documentário, foi apresentado uma ilha no Japão, famosa por seus habitantes viveram mais de 100 anos. Em uma entrevista, uma senhora centenária afirmou que sentia um conforto muito grande em pensar que, se amanhã seus familiares faltassem, a comunidade a trataria como uma igual. Em outras palavras, ela disse que eram uma única família, onde todos apoiam todos. Mesmo não tendo laços sanguíneos conseguem se ajudar e crescer em conjunto.

Este conceito de família única é conhecido como Monchu.

Eureka!!!

Um nome que encaixava perfeitamente com seu propósito de existência e resume todo o processo de criação da empresa. Foi um encaixe perfeito entre ideia e significado.

Monchu é o nome que coroa todo o processo, resumindo tudo em uma só palavra com a maior simplicidade.

Nasceu, enfim, por completo, essa grande família que é a Monchu!

Uma família onde o que nos move é o desejo do seu sucesso. O sucesso de um, é o de todos. Onde todos que entram nessa família impactam os outros a sua volta com suas mudanças. Onde não só nos preenchemos, mas transformamos.

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Te aguardamos, de braços abertos!

Família Monchu